B R A N C A D A M A
Tu me perguntas se estás morta
E eu te respondo que se trata de um sonho
Que em breve acordarás vestida de neve
Para lembrar minha voz orando por tua ausência
🤍
Quando te conheci, sabia que partirias cedo
Um soneto escrito com letras do teu sangue
Anunciou-me a chegada da tua redenção
Apenas ficarias para estremecer minha alma
🤍
Eu não precisava ser domado por tua mão
Mas pelos teus silêncios cheios de amor
Por teu olhar encorajador da verdade
Que me transportava a mundos impossíveis
🤍
Tua existência ao meu lado foi passageira
Como vento que dissipa a neblina matinal
Como sol que ilumina as trevas de um ontem
Derramando lágrimas por meus atos mais sombrios
🤍
Oh, minha branca dama, concebida de pura bondade
Resgatada da terra por mensageiros celestiais
Pele de anjo, melodia do mais reto mandamento
Só me reconheci imortal quando senti o teu amor
🤍
B L A N C A D A M A
Tú me preguntas si estás muerta
y yo te respondo que se trata de un sueño
que en breve despertarás vestida de nieve
para recordar mi voz orando por tu ausencia
🤍
Cuando te conocí, sabía que pronto te irías
un soneto escrito con letras de tu sangre
me anunció la llegada de tu redención
solo te quedarías para estremecer mi alma
🤍
Yo no necesitaba ser domado por tu mano
sino por tus silencios henchidos de amor
por tu mirada alentadora de la verdad
que me transportaba a mundos imposibles
🤍
Tu existencia junto a mí fue pasajera
como viento que disipa la niebla mañanera
como sol que alumbra las tinieblas de un ayer
derramando lágrimas por mis actos más oscuros
🤍
Oh, mi blanca dama, concebida de pura bondad
rescatada de la tierra por mensajeros celestiales
piel de ángel, melodía del más recto mandamiento
solo me reconocí inmortal cuando sentí tu amor
🤍
2020 © José Manuel Fernández
Mar Jul 28 , 2020
AMOR SEM FRONTEIRAS Queria viajar primeiro para te receber Decorando de luz nosso novo lar Para fazer uma pausa de serenidade Antes de retornar ao cenário da vida Lá, eu voarei com as asas dos meus atos Para pensar sobre os capítulos já vividos De uma crônica compartilhada no caminho […]